TODAS AS SUSPEITAS DE MUITOS ATOS ILEGAIS, E AÇÕES PARCIAIS EM BENEFÍCIO DAS ONG´s começam a sair do armário com as investigações em andamento feitas, hoje, pela CPI das ONG´s do Senado, que expõe muitos podres, confirma uma espúria força política e jurídica destas organizações (uma grande parte e as de maior porte), que têm usado ao seu bem querer a nossa Amazônia, os nossos índios.
REDAÇÃO AgNORTE
Os abusos e as distorções na ações de muitas ONG´s podem ser confirmadas nos depoimentos que a CPI do Senado tem apresentado com os próprios caciques das várias tribos, indígenas, indigenistas, políticos, escritores, joranlistas que cobrem a fundo a Amazônia, a ação destas ONG´s em território brasileiro, que há décadas tem se aparelhado para agirem, em sua maioria, de forma torpe.
O presidente da CPI das ONG’s, Plínio Valério anunciou nesta semana que a patir da semana que vem estará sendo montada o calendário de oitivas com as ONG´s. A hora da verade em colocar cara a cara as grandes organizações, as pricipais que mais têm agido na Amazônia.
Outra decisão do presidente da CPI foi em devolver ao Ministério das Relações Exteriores (MRE) toda a documentação enviada pela pasta é devido ao que o parlamentar considerou um ‘deboche’, um ‘acinte’ contra o Senado, contra o trabalho realizado pela CPI das ONG´s, quando foram enviadas, pelo Itamaraty, ‘648 páginas’ de um relatório, porém, tudo em inglês.
Oras, como que o Itamaraty age desta forma? Esta é a indagação que ficou engasgada na garganta de vários senadores.
Plínio Valério determinou que seja reeneviado toda a documentação, e que de forma correta, em portugês, o Ministério das Relações Exterior envie o material solicitado pelo relator da CPI ds ONG´s, o senador Márcio Bittar, do Acre.
“Isso é um acinte, um desdém, e não posso aceitar. Não estou nos Estados Unidos e me recuso a ser colonizado. Como senador, eu exijo respeito por parte do Itamaraty, que faça a coisa certa, que não brinquem conosco. O Senado não é lugar de brincar”, reagiu Plínio Valério.
Foi aprovado ainda em sessão da CPI das ONG´s, o convite ao diretor do IBGE, Simar Azeredo.
Os senadores querem entender por que o IBGE chamou a ONG Instituto Socioambiental (ISA), para ajudar na formulação de nova metodologia no questionário do Censo 22, que resultou no aumento de quase 100% da população indígena, em 10 anos: de 896.9 mil em 2010 , para 1.6 milhão, até agora.
O formulário do IBGE alterado com a participação explícita de Tiago Moreira, pesquisador do ISA incluiu uma autodeclaração com a pergunta: “você se considera indígena?”
“Isso confirma o que a gente denuncia e uma depoente também falou em relação a população indígena em Autazes ( onde ONGs querem impedir a exploração de potássio alegando proximidade com terras indígenas) : estão fabricando índios, os mestiços estão sendo tornados indígenas para espalhar onde querem , depois, pedir a demarcação de terras. Não há como uma população dobrar em 10 anos”, disse Plínio.
NARURA
O senador paraense, Beto Faro, qe é do PT, teve aprovado um aditamento transformando a convocação do diretor da Natura , João Paulo Pereira, em convite.
Porém, ficou acordado também que se o diretor da ‘gigante’ em produtos de beleza não atender ao convite, será novamente convocado para explicar denúncia de exploração de indígenas na cadeia de catação de amêndoas de andiroba usadas na produção de seus produtos.
CARRASCO
Encerrando a fase de depoimentos de indígenas e pesquisadores , a CPI ouviu o jornalista Lorenzo Carrasco, autor do livro “Mafia verde”: o ambientalismo a serviço do governo mundial.
Lorenzo falou da manipulação de populações indígenas na Amazônia e acusou países desenvolvidos de interferência na soberania brasileira por meio de pesados investimentos em ONGs. Segundo Lorenzo, “não há almoço grátis” e as ONGs regiamente financiadas tem o apoio da própria Justiça que trabalha contra a transparência.
“Qualquer ONG que recebe dinheiro de estrangeiro é uma organização de estrangeiros. Quem põe dinheiro, manda. Se as ONGs recebem dinheiro da Inglaterra, obedecem a agenda de fora. Essa estrutura se infiltrou dentro do Estado brasileiro. Há enclaves coloniais na estrutura nacional”, disse Carrasco, que declarou que a AmaZônia é nossa, e não deles, se referindo aos países donos das ONG´s que mais atuam em nsso território.
Plínio diz que é esperado para que até novembro a CPI seja encerrada, quando, ali, termina seu prazo, e não havendo mais a necessidade de prorrogação, por mais 130 dias, então, próximo ao fim do ano os trabalhos serão concluídos.
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Com Assessoria
de Imprensa Senador P V