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AgN Damoridas - Arthur Henrique, ao passar por Brasília, em reunião com a bancada federal, afirmou q este tem sido um grande ano, especial por sua vitória arrebatadora na eleição municipal, reeleito c/ mais de 80% dos votos, e por ter recursos p/ grandiosas obras, q já começam em início de 2025, caso do 2º viaduto da cidade, na bola do Ibama.
AgN DAMORIDAS - E ao ser destacado em sua presença, o prefeito Arthur Henrique salientou q Ñ teve reunião ano passado, da bancada, e antes Ñ se teve como participar por conta de agenda, mas, ele salientou q este ano dos 11 parlamentares, oito somaram o Caixa municipal c/ emendas, BV q tem mais de 70% da população agradeceu, e o prefeito pôde levar muitas obras e afirma q 2025 já começa c/ novas grandes obras.
AgN DAMORIDAS - Na reunião desta terça, 3, no Congresso, a bancada roraimense se reuniu para tratar dos mais de 500 milhões de reais, de orçamento para o Estado, em 2025, a novidade aclamada pelos senadores e deputados federais foi a presença do prefeito de Boa Vista, Arthur Henrique, q salientou o empenho em poder ter o maior apoio em recursos à Capital, daí, sua participação.
AgN JARAQUIS - E Bancada Feserwl se reúne hoje, 3, com Wilson Lima, no Senado, na Liderança do PSD do senador e coordenador da bancada amazonense, Omar Aziz. Pauta, as emendas para AM
AgN URÂNIO AMAZÔNICO - Quando o presidente Lula assinou com a China a venda de nossa reserva de urânio, os estados amazônicos- os dois maiores - AM e PA foram ouvidos?! Congresso Ñ teria q dar aval em questões de tal magnitude em se ter em solo outro país??!
AgN EUA - Quando o Sistema funciona para presidente com filho condenado pode, e Perdão Presidencial de Joe Biden ao filho Hunter, q deveria ter sido preso, com tal ato se livra da cadeia…Quando é canhoto tdo pode!
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Créfito/imagens:: Fotos: Miguel Almeida
CANDIDATA A PREFEITA EM BOCA DO ACRE SOFRENDO VIOLÊNCIA POLÍTICA
Em 27 de setembro de 2024
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Deputada Alessandra Campelo aciona órgãos para coibir violência política contra candidata a prefeita em Boca do Acre

A Procuradora Especial da Mulher da Assembleia Legislativa do Amazonas, deputada estadual Alessandra Campelo (Podemos), usou a tribuna do plenário Ruy Araújo nesta quinta-feira (26) para denunciar o crime de violência política de gênero contra Luciana Melo, candidata a prefeita no município de Boca do Acre pelo PL.

Segundo a deputada, Luciana, que é atual vice-prefeita do município, está sendo perseguida, ameaçada, intimidada e coagida por capangas ligados a outro candidato à prefeitura, Frank Barros (MDB). A perseguição tem acontecido durante as reuniões, atividades políticas e até mesmo na frente da casa da vice-prefeita, que denunciou o caso por meio de vídeos postados em suas redes sociais.

Pessoas ligadas ao candidato a prefeito Frank Barros estão perseguindo a Luciana pela cidade, na porta das suas reuniões e agora eles ficam na frente na cada dela. Muito parecido com o que está acontecendo lá em Eirunepé (onde a vítima de violência política é a candidata Professora Áurea). Eu alerto as autoridades: está virando ‘normal’ isso de perseguir mulheres candidatas”, observou Alessandra.

A Procuradora da Mulher da Assembleia repudiou os ataques contra a candidata Luciana Melo. Na tribuna, Alessandra adiantou que sua equipe jurídica já elaborou uma representação por violência política contra o candidato Frank Barros. O documento será enviado ao Tribunal Regional Eleitoral, Ministério Público do Estado, Ouvidorias da Mulher (TRE e MPE), Superintendência da Polícia Federal no Amazonas e os demais órgãos estaduais e federais responsáveis por garantir a participação das mulheres na política.

 

“Estou representando porque se a gente deixar isso passar daqui a pouco vai ser normal uma mulher se candidata e sai alguém ameaçando essa mulher nas ruas. É um caso assim grotesco e surreal e a gente não vai deixar isso acontecer. Minha solidariedade à candidata Luciana Melo, que tem sofrido muitas injustiças e perseguições em Boca do Acre. Nós estamos com ela e vamos lutar até o fim”, concluiu Alessandra Campelo.

 

*Mas, o que é a violência política de gênero?*

A legislação considera violência política de gênero toda ação, conduta ou omissão com a finalidade de impedir, obstaculizar ou restringir os direitos políticos da mulher, seja ela candidata ou política eleita. Também é crime qualquer ação que menospreze ou discrimine sua condição, cor, raça ou etnia, com a finalidade de impedir ou dificultar a sua campanha eleitoral ou o desempenho de seu mandato eletivo.

Para que a prática seja considerada crime, não é preciso haver agressão física. Atitudes nos campos psicológico e simbólico também são criminalizadas. A lei prevê pena de 1 a 4 anos de reclusão e multa, e, caso o crime seja praticado contra mulher com mais de 60 anos, gestante ou pessoa com deficiência, a pena pode chegar a 5 anos e 4 meses.

 

Essa violência é considerada uma das causas da sub-representação das mulheres no Parlamento e nos espaços de poder e decisão e prejudica a democracia no País.

 

 

Assessoria Dep. Alessandra Campelo

POR: Emanuel Mendes Siqueira

 

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