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AgN FRONTEIRA… A situação caótica q só piora na Venezuela com Maduro e seu sistema ditatorial onde em mais um mandato roubado se agrava na nossa fronteira, e pior fica o silêncio do Governo Federal q não leva tranquilidade ao poro roraimense.
AgN LOS HERMANOS… Que Ñ seja mais tolerável ao resto do mundo, já q nós, aqui, do Lado deveria tomar providências para dar um Basta a Maduro e sua ditadura, pq Maria Corina foi (vem de notícias da Venezuela, q ainda Ñ se total certeza) possivelmente sequestrada, e isto tem q parar! Este horror tem se colocar um fim! Q Trump assuma logo…
AgN MONITORAMENTO, MAS, EU NÃO…População segue apreensiva enquanto o pix servia (serve) para q todos possam usar e não pagar nada por isto nas suas transações bancárias; mas, Governo ao mudar isto, Ñ se entende o exemplo de Lula, q seus gastos estão em 100 anos de segredo.
AgN PIX E FEDERAL RECEITA… Não é o Governo q me assusta na tal proposta do pix ser monitorado, q é mais um monitoramento, q mais assombra é isto ter aval e silêncio do Congresso!
AOS JARAQUIS … Prefeitura de Manaus realiza solenidade de Outorga da Medalha do Mérito da Procuradoria Geral do Município, nesta sexta, 20, no auditório Isabel Victoria de Mattos Pereira do Carmo Ribeiro, na sede da prefeitura.
AgN JARAQUIS E DAMORIDAS - AM e RR… Debate sobre terras indígenas e atuação da Funai gerou reunião unindo as bancadas de Roraima e Amazonas - com Senadores e Deputados Federais, que discutirão a Portaria FUNAI nº 1.256/2024 - interdição da área denominada Terra Indígena Mamoriá Grande, localizada nos municípios de Tapauá e Lábrea, no Amazonas. Acontece nesta terça, 17, na Sala de reunião da Liderança do PSD, no Senado Federal, Anexo 2, Ala Teotônio Vilela.
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DEMISSÃO - Secretaria de Saúde Indígena e da Funai
Em 24 de janeiro de 2023
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DEMISSÃO - Secretaria de Saúde Indígena e da Funai

Governo demite 54 funcionários…Ao todo, 11 coordenadores regionais foram dispensados da Sesai e 43 servidores de cargos regionais e nacionais da Funai; exonerações vem na esteira da declaração de emergência em Saúde Pública no território Yanomami

  • Por Jovem Pan

Nesta segunda-feira, 23, o Diário Oficial da União (DOU) informou a exoneração de pelo menos 54 servidores que atuavam na Secretaria de Saúde Indígena (Sesai) e na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), órgãos do governo que tratam da saúde e assistência aos povos originários do país. Pela manhã, o DOU apontou 11 demissões de coordenadores regionais da Sesai, incorporada ao Ministério da Saúde. Entre eles, está o coordenador do distrito sanitário Leste de Roraima, responsável por dar assistência aos povos Yanomami que estão em situação de emergência em Saúde Pública declarada na semana passada. Pela tarde, em uma edição especial do DOU, foram publicadas mais 43 dispensas, desta vez em cargos regionais e nacionais da Funai. Destes funcionários, 22 eram coordenadores regionais, 15 eram coordenadores setoriais e seis diretores, assessores e secretários eram vinculados diretamente à presidência da República. As exonerações feitas pelo Governo Federal não apontavam substitutos, que devem ser nomeados nos próximos dias.

As exonerações vem na esteira da declaração de emergência em Saúde Pública no território Yanomami, a maior reserva indígena do Brasil, em Roraima, instituída pelo Ministério da Saúde após detectar e resgatar pessoas que estavam vivendo em casos severos de desnutrição e malária. A portaria foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União da sexta-feira passada. A situação já havia sido denunciada pela etnia no ano passado. O estado declarado permite que a pasta atue de maneira emergencial na situação, estabelecendo o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COE – Yanomami) para resposta ágil diante do caso. Dentre as diversas medidas permitidas está a contratação emergencial de profissionais para atuar na resolução do problema, bem como a aquisição de bens e serviços. De acordo com o levantamento do portal Samauma, 570 crianças com menos de cinco anos morreram nos últimos anos por doenças que poderiam ter sido evitadas. As vítimas são de mais de 120 comunidades.

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