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AgN Damoridas - Arthur Henrique, ao passar por Brasília, em reunião com a bancada federal, afirmou q este tem sido um grande ano, especial por sua vitória arrebatadora na eleição municipal, reeleito c/ mais de 80% dos votos, e por ter recursos p/ grandiosas obras, q já começam em início de 2025, caso do 2º viaduto da cidade, na bola do Ibama.
AgN DAMORIDAS - E ao ser destacado em sua presença, o prefeito Arthur Henrique salientou q Ñ teve reunião ano passado, da bancada, e antes Ñ se teve como participar por conta de agenda, mas, ele salientou q este ano dos 11 parlamentares, oito somaram o Caixa municipal c/ emendas, BV q tem mais de 70% da população agradeceu, e o prefeito pôde levar muitas obras e afirma q 2025 já começa c/ novas grandes obras.
AgN DAMORIDAS - Na reunião desta terça, 3, no Congresso, a bancada roraimense se reuniu para tratar dos mais de 500 milhões de reais, de orçamento para o Estado, em 2025, a novidade aclamada pelos senadores e deputados federais foi a presença do prefeito de Boa Vista, Arthur Henrique, q salientou o empenho em poder ter o maior apoio em recursos à Capital, daí, sua participação.
AgN JARAQUIS - E Bancada Feserwl se reúne hoje, 3, com Wilson Lima, no Senado, na Liderança do PSD do senador e coordenador da bancada amazonense, Omar Aziz. Pauta, as emendas para AM
AgN URÂNIO AMAZÔNICO - Quando o presidente Lula assinou com a China a venda de nossa reserva de urânio, os estados amazônicos- os dois maiores - AM e PA foram ouvidos?! Congresso Ñ teria q dar aval em questões de tal magnitude em se ter em solo outro país??!
AgN EUA - Quando o Sistema funciona para presidente com filho condenado pode, e Perdão Presidencial de Joe Biden ao filho Hunter, q deveria ter sido preso, com tal ato se livra da cadeia…Quando é canhoto tdo pode!
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Créfito/imagens:
EUA, CANADÁ E AUSTRÁLIA COM PRORROGAÇÃO DE VISTOS
Redação AgN
Em 16 de abril de 2024
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Após acordo com Congresso, Governo prorroga isenção de vistos a turistas dos EUA, Canadá e Austrália

Especialista em Relações Internacionais do CEUB pontua a falsa questão da reciprocidade em vistos para turistas e os interesses concretos do Brasil

O governo federal prorrogou a isenção de vistos a turistas dos Estados Unidos, Canadá e Austrália até abril de 2025. Esta é a terceira vez que a obrigatoriedade foi adiada. A medida vinha sendo alvo de críticas pela Câmara dos Deputados por criar mais barreiras para a entrada de visitantes estrangeiros e dificultar o impulsionamento do turismo.
Diplomata e professor de Relações Exteriores do Centro Universitário de Brasília (CEUB) Paulo Roberto de Almeida analisa o contexto econômico e alerta para alta competitividade de destinos internacionais.
Para Paulo Roberto Almeida, o impasse reflete a dicotomia entre os interesses concretos de agentes econômicos privados, como empresas e operadores de turismo, e as diretrizes do governo, baseadas no princípio da reciprocidade. “Enquanto o setor privado busca facilitar o fluxo de turistas estrangeiros para aumentar os ganhos econômicos, o governo adota uma abordagem mais genérica da reciprocidade, que pode resultar em perdas econômicas devido à redução da demanda”, explica o especialista.
O princípio da reciprocidade é reconhecido nas relações internacionais, especialmente no comércio e na regulamentação de clientes estrangeiros. Porém, o professor do CEUB defende avaliar o ponto de vista econômico.
“O comércio internacional é naturalmente assimétrico e o mesmo ocorre com o turismo de pessoas, com o oferecimento de produtos – praias, florestas, museus, cultura, exotismo, beleza – a visitantes ocasionais, muitos deles recorrentes, se a atratividade, preço e qualidade do serviços forem adequados”.
Almeida ilustra o impacto econômico negativo da exigência de vistos para turistas dos EUA, Canadá e Austrália no Brasil, destacando os altos custos e a burocracia associada à obtenção do visto, enquanto países concorrentes oferecem opções mais acessíveis e atraentes:
“Trata-se de um setor altamente competitivo no plano internacional”.
O especialista usa o exemplo de uma família típica de classe média dos EUA, Canadá ou Austrália que deseja visitar o Brasil para férias. Antes de considerar o custo da viagem em si, são informados de que precisam obter um visto de turista, o que implica em despesas e burocracia consideráveis.
Isso pode incluir taxas de visto, preenchimento de formulários, prova de recursos financeiros e processo do visto, desencorajando potenciais turistas. O especialista estima que o custo para essa família, incluindo taxas de visto e gastos associados, chega a U$ 900.
“A exigência do visto pode resultar na perda de milhões de dólares em receita turística para o Brasil a cada ano, já que muitos vsitintes optarão por destinos mais acessíveis em termos de requisitos de entrada. A reciprocidade nesse contexto não faz sentido econômico”, compara o professor.
Com a prorrogação, Almeida afirma que os setores econômicos envolvidos na indústria do turismo ganharam um ano a mais para provar, aos diplomatas e tomadores de decisão do governo, que o Brasil não tem nada a perder, sequer o princípio da reciprocidade, com a “concessão” feita aos visitantes estrangeiros.
“A diminuição de rendas consulares é um critério raso para aplicar a regra da reciprocidade. Os ganhos econômicos sempre serão maiores, não apenas no plano estrito das rendas (e impostos) adicionais, com maiores fluxos do exterior”.
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