Dentre as reclamações e o enorme sentimento de abandono dos feirantes, está a falta do auxílio pago aos permissionários, que foram atingidos pelo incêndio, em dezembro de 2023, e que desde maio foi suspenso.
Caio André destacou que a maior preocupação agora é que o auxílio que foi aprovado pela CMM, no valor de R$ 2 mil, encerrou no dia 31 de maio, que era o prazo no qual a Prefeitura prometeu entregar a feira reformada.
“A promessa foi essa, inclusive o prefeito usou esta Tribuna para informar que já teria recursos suficientes e que já iria assinar a Ordem de Serviço para a reforma da feira. A única coisa que foi feita foi a entrega de boxes, construídos de maneira que não têm condições de receberem os permissionários, são insalubres e não dão dignidade para o trabalho dos feirantes”, pontuou Caio André.
“O auxílio só diminuía o problema, que agora aumenta com o término desse recurso, e infelizmente estamos aqui novamente tendo que cobrar mais uma promessa que não foi cumprida pela Prefeitura de Manaus”, acrescentou o parlamentar.
Segundo Caio, em dezembro passado, mais uma vez se prometeu a conclusão das obras de reforma, isto logo depois que um incêndio atingiu boxes na feira.
No mesmo mês do sinistro, diz Caio, os vereadores aprovaram a concessão do auxílio financeiro emergencial para os feirantes afetados pelo incêndio. O benefício foi pago em seis parcelas, encerrando no mês de maio.
Para o presidente da CMM o que acontece em relação à feira do Santo Antônio e às promessas feitas pela Prefeitura é inaceitável. Caio André destacou que vai continuar cobrando a reforma, para que os permissionários tenham um ambiente digno de trabalho na feira.
“O que falta para dar início nas obras da feira do Santo Antônio, haja vista que só o secretário Renato Junior fez essa promessa em duas oportunidades? O prefeito, dentro deste plenário, afirmou que os recursos já estavam presentes, durante a mensagem de 2022, e nada foi feito até este momento”, questionou o presidente da Casa Legislativa.
…
Com Dicom/CMM