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Em mais uma debate, em mais uma reunião com o próprio Lula da Silva…O presidente e sua equipe pensam, pensam, e articulam em lançar algo, mas, daí, vê que a ideia é péssima, e, assim, o Governo decide ‘voltar atrás’ em prolongar validade de alimentos…Redação AgN
Pensou, mas já desistiu. Tem sido assim este governo…
Tudo começou no início da semana, quando Lula se reuniu com os ministros para discutir o preço dos alimentos. O presidente falou:
A discussão surge no momento em que a inflação anual de alimentos e bebidas está em 7,70% — maior que qualquer outro setor da economia. |
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(Lula ao lado de Alckmin, Rui Costa e Haddad | Imagem: Presidência da República) |
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Em resposta a esse pedido, o ministro da Casa Civil disse que o governo iria fazer uma “intervenção no preço dos alimentos”, e que ouviu a Associação de Supermercados (ABRAS) sobre medidas para baratear os alimentos. |
- Uma das medidas propostas foi que produtos não perecíveis, como biscoitos e massas, possam ser vendidos mesmo depois da data de validade do rótulo, por preços menores.
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Em alguns países, essa prática é comum.
Nos EUA e Canadá, em vez de colocar a etiqueta com prazo de validade, eles usam o “Best Before” — sugerindo ser “melhor consumir até essa certa data”. |
Uma visão 360° do assunto: |
Quem é contra: Diz que a venda dos alimentos depois do prazo de validade pode comprometer a saúde pública, e que o Brasil tem uma realidade diferente dos outros países, onde a fiscalização e os padrões de qualidade não são rigorosos. |
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Quem é a favor: Diz que a medida pode reduzir significativamente o desperdício de alimentos e poderia tornar alguns alimentos mais acessíveis a pessoas de baixa renda, além de ser uma boa opção à inflação. |
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O projeto já tinha sido proposto em 2022, mas foi descartado em razão das críticas.
Dessa vez, a ideia também foi criticada, o que fez o governo voltar atrás e explicar melhor. |
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