Twitter

AgN Damoridas - Arthur Henrique, ao passar por Brasília, em reunião com a bancada federal, afirmou q este tem sido um grande ano, especial por sua vitória arrebatadora na eleição municipal, reeleito c/ mais de 80% dos votos, e por ter recursos p/ grandiosas obras, q já começam em início de 2025, caso do 2º viaduto da cidade, na bola do Ibama.
AgN DAMORIDAS - E ao ser destacado em sua presença, o prefeito Arthur Henrique salientou q Ñ teve reunião ano passado, da bancada, e antes Ñ se teve como participar por conta de agenda, mas, ele salientou q este ano dos 11 parlamentares, oito somaram o Caixa municipal c/ emendas, BV q tem mais de 70% da população agradeceu, e o prefeito pôde levar muitas obras e afirma q 2025 já começa c/ novas grandes obras.
AgN DAMORIDAS - Na reunião desta terça, 3, no Congresso, a bancada roraimense se reuniu para tratar dos mais de 500 milhões de reais, de orçamento para o Estado, em 2025, a novidade aclamada pelos senadores e deputados federais foi a presença do prefeito de Boa Vista, Arthur Henrique, q salientou o empenho em poder ter o maior apoio em recursos à Capital, daí, sua participação.
AgN JARAQUIS - E Bancada Feserwl se reúne hoje, 3, com Wilson Lima, no Senado, na Liderança do PSD do senador e coordenador da bancada amazonense, Omar Aziz. Pauta, as emendas para AM
AgN URÂNIO AMAZÔNICO - Quando o presidente Lula assinou com a China a venda de nossa reserva de urânio, os estados amazônicos- os dois maiores - AM e PA foram ouvidos?! Congresso Ñ teria q dar aval em questões de tal magnitude em se ter em solo outro país??!
AgN EUA - Quando o Sistema funciona para presidente com filho condenado pode, e Perdão Presidencial de Joe Biden ao filho Hunter, q deveria ter sido preso, com tal ato se livra da cadeia…Quando é canhoto tdo pode!
AGÊNCIA NORTE - 1110x144
play
1200X200
1200X200
Créfito/imagens:
IMPORTÂNCIA DA SAÚDE MENTAL EM SETEMBRO AMARELO
Em 23 de setembro de 2024
1200X200
IMG_1582
radio agn play

Compartilhe

No mês de setembro, em que a conscientização sobre a prevenção do suicídio e a saúde mental ganha destaque, é impossível não relacionar esses temas com o espaço urbano e arquitetônico. Para a arquiteta e urbanista Melissa Toledo, mãe e profissional com uma visão apurada sobre os impactos do ambiente nas emoções, a cidade é parte fundamental desse diálogo.

Melissa explica que a pandemia de 2020 trouxe à tona debates sobre qualidade de vida e saúde mental nas cidades, revelando a importância de áreas verdes, espaços de convivência e o papel da arquitetura nesse cenário. “Cidades com espaços verdes, praças públicas e jardins oferecem benefícios diretos à saúde mental. Isso não é só uma impressão, é respaldado por pesquisas, como as da Universidade do Texas, que mostram como esses elementos contribuem para o bem-estar das pessoas”, destaca.

Essa relação entre cidade e saúde mental se torna ainda mais evidente em estudos que apontam como o estresse urbano — causado por fatores como poluição, superlotação e congestionamentos — pode ser prejudicial. Melissa fala sobre o impacto desse “estresse ambiental”, que está sempre presente na vida das pessoas que vivem nas grandes cidades.

“A arquitetura e o urbanismo podem afetar a saúde mental de forma positiva ou negativa. O ambiente em que vivemos influencia diretamente a maneira como lidamos com as exigências do dia a dia”, afirma.

Com a pandemia, surgiu também a necessidade de se repensar os ambientes domésticos.

Segundo Melissa, a busca por casas maiores ou apartamentos com áreas externas aumentou, refletindo a urgência de ambientes mais adequados para conciliar trabalho, vida pessoal e bem-estar.

“A pandemia escancarou a importância de um bom projeto arquitetônico e de um espaço que permita a convivência familiar saudável. Estar confinado em pequenos apartamentos, com poucas opções de interação social externa, teve impactos diretos na saúde mental das pessoas.”

Melissa destaca que o Brasil, um dos países com maior índice de transtornos mentais, viu um aumento de casos de depressão e ansiedade nos últimos anos.

“A pandemia foi um divisor de águas, mas esses transtornos já estavam presentes. O que vimos foi uma amplificação da questão, tanto pela dificuldade de separação entre vida pessoal e profissional no home office quanto pela falta de estrutura adequada nas cidades para promover o bem-estar mental.”

Como urbanista, Melissa Toledo defende um planejamento urbano que valorize o bem-estar da população, com a criação de mais áreas verdes e espaços de convivência, como parques e praças.

“O Parque dos Gigantes, em Manaus, é um exemplo de sucesso. Mesmo estando no coração da Amazônia, ainda carecemos de mais oásis urbanos que promovam uma qualidade de vida melhor para a população”, finaliza.

Em tempos de Setembro Amarelo, a reflexão sobre como a cidade afeta nossa saúde mental é mais urgente do que nunca. A necessidade de ambientes acolhedores e pensados para o bem-estar não é apenas uma questão de conforto, mas também de saúde.

 

 

 

ASSESSORIA M T

f8ba3c31-47a4-46b4-971e-9b01847a0cb7
66a56b7b-b9d9-4089-8004-67f587a60b1a
120d831e-49bd-4501-bd42-2bc4c7bb3dac
a8289f75-a984-4901-a521-e4889e4730fe