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AgN TENSÃO CANHOTA… Já Ñ bastasse q Nikolas tenha + de 200 milhões de acessos a seu vídeo/taxação/pix; NADA superável e nem MITO chegou tanto. Agora, canhotos piram,PL q abaixa a idade mínima pra Presidência da República de 35 p/ 30 anos. Sem Capitão é Nikola Presidente 2026!
AgN JAMAIS ESQUEÇA… “Você pode enganar todas as pessoas por algum tempo; e algumas pessoas todo o tempo; mas não consegue enganar todas as pessoas por todo o tempo.”Abraham Lincoln.
AgN BARBACOA… Na unidade de Itaim, em SP, a churrascaria q é a única com rodízio, ao mês oferece 8mil kg de picanha e 29mil kg…Padrão de excelência é aqui…
AgN - PARA MIM TUDO, para eles, nada...Enquanto Lula gasta mais de 1 milhão de reais com o cartão de crédito corporativo, o seu Governo toma decisão muito ruim em tirar a pensão vitalícia para crianças vítimas de zika vírus. Mais. Povo não aceita bem os gastos da Primeira Dama, e dessas muitas viagens internacionais de Lula e sua esposa, que esbanjam hotéis caríssimos, luxo em toda sua pompa, enquanto, povo é apertado em tudo!
AgN PEQUENA VITÓRIA...O q ocorreu nestes últimos dias é q o Governo Lula tem q entender, população continua nas redes sociais, por + ameaças q tenha do STF, em dirimir a liberdade na internet,+ temas espinhosos como o caso da possível tentativa de taxação e fiscalização do pix, acabou q se uniu população do Norte ao Sul em reprovação, e gerou recuo do Governo.
AgN - EFEITO NIKOLAS...Sim, o jovem deputado federal por Minas Gerais, é o maior campeão de acessos nas redes sociais, onde vídeo seu - sobre o que viria com a fiscalização bancária e taxação do pix, e hoje já passam dos mais de 200 milhões de acessos neste material de Nikolas Ferreira, um fenômeno na interenet e tem sido um fiscalizador 'duro' do Governo Lula...Ou seria um enorme calo? rsrsrs
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Créfito/imagens:
O AMARGO PREÇO DA VIOLÊNCIA DO BRASIL
Em 21 de agosto de 2023
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Em meio às agendas da reforma tributária, neoindustrialização, da necessária modernização da gestão pública e do equilíbrio fiscal, fundamentais para a retomada mais robusta do crescimento econômico, há outra prioridade a ser encarada de frente pelo Brasil: o combate à criminalidade e à violência, problema crônico e grave, que intimida e dissemina o medo em nossa sociedade. As estatísticas seguem preocupantes e cada vez mais incongruentes com nossos propósitos de modernização e desenvolvimento.

Em 2022, segundo números divulgados em 2023 pelo Monitor da Violência, uma parceria do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, do Núcleo de Estudos da Violência e G1, o País teve 40,8 mil óbitos causados pelos crimes de homicídio, latrocínio e lesões corporais. Houve uma pequena redução de 0,9% em relação a 2021, mas o número segue absurdo e gravíssimo, pois estamos falando de vidas humanas. É muito triste constatar que esses fatores estão entre as principais causas da morte de jovens entre 18 e 24 anos, do sexo masculino. Além de uma consequência demográfica em médio e longo prazos, a alta taxa de assassinatos nessa faixa etária tem consequências econômicas, pois atinge parcela da força produtiva.

Em paralelo à violência desmedida, que destrói famílias e abala a saúde e a psique de milhares de pessoas, o Brasil perdeu, em 2022, R$ 410 bilhões em decorrência do mercado ilegal. Tais crimes prejudicam muito numerosos setores da indústria e do varejo. O número, também divulgado em março último, é do Fórum Nacional Contra a Pirataria e a ilegalidade (FNCP).

Além da irreparável perda de vidas e dos danos morais, de saúde e relativos à sedimentação de uma cultura de violência desde a juventude, a criminalidade, em todas as suas vertentes, atrasa muito a trilha do desenvolvimento nacional, afetando a segurança física e patrimonial. Somada à insegurança jurídica, instabilidade, baixa eficácia da regulação e excesso de burocracia, constitui um dos principais fatores do “Custo Brasil”, de R$ 1,7 trilhão a mais por ano em relação à média dos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Esses ônus, que ferem nossa competitividade, são apontados em estudo do Movimento Brasil Competitivo, Boston Consulting Group e entidades de classe.

A criminalidade, como evidenciam os dados e estudos que compilei neste artigo, é uma chaga para a sociedade e a economia. É danosa ao ambiente de negócios, desestimula investimentos, afeta a atração de talentos, provoca a emigração de recursos humanos em busca de vida melhor e mais segura, prejudica o turismo, uma das fontes mais importantes de divisas no mundo, mancha a imagem global do Brasil e gera custos elevados para as empresas e famílias, as que podem, é claro, com estruturas de segurança particular, tecnologia e equipamentos protetivos.

As causas da violência são várias em nosso país, abrangendo a exclusão socioeconômica, o baixo nível educacional, a evasão escolar ainda elevada e o crime organizado/tráfico de drogas e armas, que recruta seus membros entre os jovens desalentados de nossa estrutura sociológica. São problemas crônicos que precisamos solucionar. Além disso, é necessária uma política mais eficaz de segurança pública, unindo esforços, inteligência e informações dos governos da União, estados e municípios.

Não podemos continuar tratando a criminalidade como uma epidemia descontrolada e invencível. A cultura da violência não deve ser banalizada, como se fosse atávica em nosso tecido social. Precisamos, de imediato, incluir soluções para esse grave problema na agenda das prioridades nacionais, pois se trata de algo que ameaça a sociedade, atenta contra a vida dos brasileiros e prejudica muito a economia.

Por *Fernando Valente Pimentel é diretor-superintendente e presidente emérito da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).

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