O prefeito Arthur Henrique quer ouvir a população, daí, a Prefeitura buscar soluções para o desenvolvimento urbano com a participação da população. Para esta quinta-feira, 10, mais uma audiência pública para finalizar fase de diagnóstico do Plano Diretor.
A Prefeitura de Boa Vista está em processo de revisão deste Plano e todo cidadão boa-vistense pode colaborar dando sugestões e opiniões, por isto a população precisa ser ouvida, e cada um precisa entender, de fato, como a cidade funciona, para onde ela está crescendo e é com a ajuda da população que se pode mudar, saber como se deseja vivenciar os espaços urbanos, daí, parte da essência do Plano Diretor, ferramenta importante que determinará de que forma a cidade deve crescer e se desenvolver pelos próximos 10 anos.
Audiência Pública – Participe da fase final da etapa de diagnóstico
Concluindo a fase de diagnóstico, a Prefeitura de Boa Vista promove nesta quinta, 10 de agosto, uma audiência pública para debater a Revisão do Plano Diretor. O encontro será às 18h30, na Praça Clotilde Thereza Duarte de Oliveira, localizada na rua Belo Horizonte, bairro Nova Cidade. O evento também será transmitido pelo perfil da prefeitura no YouTube.
Importância da participação popular
Junto com as Leis de Uso e Ocupação do Solo e de Parcelamento de Solo, o Plano Diretor representa um importante conjunto de medidas para garantir o desenvolvimento sustentável e ordenado da cidade. Essa ferramenta busca soluções participativas para as demandas da população, considerando aspectos sociais, econômicos, ambientais e estruturais.
A prefeitura escutou a população por meio de reuniões comunitárias realizadas nas zonas rural, urbana e nas comunidades indígenas. O arquiteto e urbanista da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional (Emhur), Paulo Ricardo, explicou que todo este processo abre oportunidades para transformações significativas na cidade.
“Surgem perguntas sobre como desejamos que essas avenidas sejam: do jeito que estão, de forma mais futurista, mais bucólica, com mais ou menos árvores? Essa discussão será o ponto de partida no Plano Diretor”, pontuou.
As mudanças vão para além das ruas e avenidas. “Sobre os nossos bairros, desejamos áreas estritamente residenciais, onde existam apenas quadras com casas, ou queremos espaços com atividades comerciais, serviços e equipamentos que possam causar algum incômodo? Tudo isso pode ser sugerido nesse processo”, ressaltou o arquiteto.
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SEMCOM PMBV
Por Isaque Santiago