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AgN - TROPAS PELAS RUAS … BV tem vivido últimas semanas uma movimentação atípica pelo Exército já q a cada dia cresce animosidade da Venezuela de Maduro contra nosso País, e população apreensiva em ver tantos tanques e militares com sirenes…Guerra?! Será?!?
AgN … Gonorreia Juvenil.. Sim, disse Roberto Campos, economista, q sofreu deste mal, quando jovem ao se achar comunista; porém, cedo descobriu a realidade e saiu desta doença mental, q assola 1/3 do povo, e eles juram q são maioria só pq elegerem Nine
AgN - Mas, criminoso, bandidos devem ser tratados como? Como Lula foi tratado quando preso? Deve ser, porque ele ficou encarcerado c/ muitas regalias, e deve ser por isto q o Presidente do Brasil defende tanto os presos!? Aqui são cheios de regalias, 'saidinhas', sexo para presos...Já nos EUA bandido é bandido e pronto!
AgN - Governo Lula na insistência de defender bandidos...Segue baila discussão, q Presidente da República/Asseclas defendem q  criminosos pegos nos EUA, e deportados, foram algemados, e isto segue só um rigor americano na sua defesa, na defesa do voo destes criminosos. Mas, para o PT isto é ato degradante!
AgN TENSÃO CANHOTA… Já Ñ bastasse q Nikolas tenha + de 200 milhões de acessos a seu vídeo/taxação/pix; NADA superável e nem MITO chegou tanto. Agora, canhotos piram,PL q abaixa a idade mínima pra Presidência da República de 35 p/ 30 anos. Sem Capitão é Nikola Presidente 2026!
AgN JAMAIS ESQUEÇA… “Você pode enganar todas as pessoas por algum tempo; e algumas pessoas todo o tempo; mas não consegue enganar todas as pessoas por todo o tempo.”Abraham Lincoln.
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Créfito/imagens:: Ricardo Stuckert/PR
PRESIDENTE AFIRMA QUE PRECISA DE CORAGEM PARA ACABAR 'GREVE'
Em 11 de junho de 2024
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Lula pede coragem para o fim da greve nas universidades e institutos federais

Em reunião com reitores, presidente diz que “dirigente sindical tem que ter coragem de tomar decisão, que muitas não é o tudo ou nada que ele apregoou”

Proposta apresentada pelo governo é ‘montante não recusável’, diz Lula, em reunião com Camilo Santana e reitores

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu ao movimento sindical o fim da greve nas universidades e institutos federais, no encerramento de encontro com reitores realizado nesta segunda (10), no Palácio do Planalto.

“A greve tem um tempo para começar e um tempo para terminar. O que não se pode permitir é que uma greve termine por inanição. Não pode, porque as pessoas ficam desmoralizadas. Então, o dirigente sindical tem que ter coragem de propor a greve, ter coragem de negociar, mas tem que ter coragem de tomar decisões, que muitas vezes não é o tudo ou nada que ele apregoou.

O presidente reservou o encerramento de sua fala ao apelo pelo fim de greve. Durante a reunião, os ministros Camilo Santana, da Educação, e Luciana Santos, da Ciência, Tecnologia e Inovação, haviam apresentado balanços dos recursos investidos no ensino superior público federal entre 2023 e 2024, e também anunciado novos investimentos da ordem de R$ 5, 5 bilhões na manutenção e ampliação das universidades e institutos federais.

O próprio Lula, ao falar no encerramento do encontro, dedicou a maior parte de seu discurso a rememorar esforços feitos pelo Governo Federal para recompor o setor.

Ao falar da greve, Lula lembrou de suas origens como sindicalista.

“Eu sou um dirigente sindical que nasceu no tudo ou nada. ‘É 100% ou nada’. E muitas vezes eu fiquei com nada”.

Em seguida, disse acreditar que é hora de o movimento sindical dos docentes e trabalhadores das universidades e institutos federais fecharem com a proposta apresentada pelo governo.

Nesse caso da Educação, vocês vão perceber que no conjunto da obra [da negociação] não há muita razão para essa greve estar durando o que está durando. Quem está perdendo não é o Lula, não é o reitor, quem está perdendo é o Brasil e o estudante brasileiro. Vamos ver os outros benefícios. Vocês já viram o que foi oferecido? Vocês conhecem? No Brasil está cheio de dirigente sindical corajoso para decretar greve, mas não tem coragem para acabar com a greve. O montante de recursos que a ministra Esther Dweck colocou à disposição é um montante não recusável”, disse.

“Os alunos estão à espera de voltar para a sala de aula”.

O ministro Camilo Santana, sentado ao lado da ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, cuja pasta é responsável pela negociação com os docentes e trabalhadores das universidades em greve, havia dito que o Governo Federal apresentou uma última proposta salarial que representa de 23% a 43% de aumento salarial, projetados até o final de 2026.


“Depois de seis anos sem reajuste algum, o nosso governo deu um aumento de 9% em 2023 e reabriu todas as mesas de negociação, com todas as categorias”, lembrou. “Na última proposta, a variação é de 23% a 43%, até 2026. Nós não podemos recompor anos de defasagem em pouco espaço de tempo.”


Segundo o ministro, o aumento salarial negociado no ano passado representa R$ 8 bilhões anuais do orçamento do MEC. A nova proposta – que não inclui reajuste em 2024, mas nos anos seguintes – soma mais R$ 10 bilhões.

A proposta já feita aos docentes das universidades e institutos federais inclui também, com validade para 2024, reajuste nos valores de auxílio-creche, auxílio-alimentação e nos planos de saúde. Ainda de acordo  com o ministro, haverá nova rodada de negociação com os técnicos e auxiliares de educação ocorrerá nesta terça-feira (11).

A reitora da Universidade de Brasília, Márcia Abrahão, falou durante o encontro como representante da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Ao comentar a greve, a reitora disse considerá-la justa e que o padrão salarial está “muito defasado”.

Márcia havia agradecido o governo pelos avanços recentes, especialmente se comparados ao período anterior. “Reconhecemos os investimentos em educação no seu governo“, falou, dirigindo-se a Lula. Depois de elogiar algumas das ações, pediu: “Esperamos que o Governo e os sindicatos cheguem nesta semana a uma solução negociada.”


Citando frase de Darcy Ribeiro, um dos idealizadores da UnB, que dizia que a crise na Educação não era um acaso, mas um projeto histórico das elites, a reitora contrapôs: “Este não é um projeto do atual governo”.


 

 

 

Isaías Dalle | Agência Gov
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