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AOS JARAQUIS - Para quem está em Partintins, e não é da ala governista, leia-se da turma de Wilson Lima, eis que hoje, 26, tem Grande ato público com a pré-candidatura de Mateus Assayag e sua vice, que será apresentada. O apoio é do prefeito Bi Garcia, que segue firme e números de pesquisas formais indicam vitoria do candidato do prefeito.
AOS JARAQUIS - AM... Amazonas Meu Lar: Selecionados para nova fase passam por atendimento presencial. A etapa, agora, é para checagem de documentação e informações apresentadas durante o pré-cadastro. Os convocados estão sendo informados por meio de mensagem do aplicativo SASI e e-mail, para o atendimento presencial realizado pelas equipes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb) e da UGPE.
AOS CANDANGOS - DF... Aprovada reforma nas quadras 709 e 710 Norte, no Plano Piloto. Medida prevê mais acessibilidade, com novas calçadas, mobiliário urbano e paisagismo
AOS DAMORIDAS - RR... Os girassóis já se abriram e o amarelo das flores vibra em meio ao campo presente no Centro de Difusão Tecnológica (CDT) à espera do público da AgroBV, a Maior Feira da Agricultura de Roraima. O evento começa nesta sexta-feira, 26, e a expectativa é receber mais de 50 mil pessoas para experiências inesquecíveis na região do Bom Intento, zona rural da capital.
AOS CANDANGOS - DF... Equipes do Consultório na Rua superam 10 mil atendimentos em 2024. Ampliação do número de profissionais envolvidos no programa permitiu reforçar o atendimento a pessoas em situação de vulnerabilidade social
AOS JARAQUIS - AM ... O governador Wilson Lima anuncia, nesta quarta-feira (24), medidas para dar suporte aos setores de indústria e comércio. O objetivo é diminuir os impactos causados pela estiagem nas atividades econômicas, possibilitando a circulação de produtos e garantindo a competitividade.

26 de julho de 2024

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Créfito/imagens:
SENADO - CAE DISCUTE PL SOBRE IR e OFFSHORES
REDACÃO AgN
Em 22 de novembro de 2023
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A matéria estava na pauta desta terça (21), mas, acabou que ficou para esta quarta, 22, quando a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) tendo que adiar a votação do projeto de lei (PL) 4.173/2023, que muda as regras de cobrança do imposto de renda (IR) sobre os fundos de investimentos e a renda obtida no exterior por meio de offshores.

A reunião está marcada para as 10h.

O texto recebeu relatório favorável do senador Alessandro Vieira (-SE).

A matéria prevê a tributação ou a elevação de alíquotas incidentes sobre fundos exclusivos (fundos de investimento com um único cotista) e aplicações em offshores (empresas no exterior que investem no mercado financeiro).

Os deputados incorporaram ao projeto com mudanças a medida provisória (MP) 1.184/2023, que trata da tributação dos fundos exclusivos. A alíquota de 10% proposta pelo governo para quem antecipar a atualização do valor dos rendimentos acumulados até 2023 foi reduzida para 8%.

Já a alíquota linear de 15% sobre os rendimentos aprovada pela Câmara dos Deputados se contrapõe à alíquota progressiva de 0% a 22,5% proposta inicialmente pelo Poder Executivo.

Parlamentares criticaram “a sanha arrecadatória” do projeto de lei.

Fundo ou não

“Tenho muito receio de haver uma fuga de investidores no Brasil com a tamanha sanha arrecadatória que o governo propõe. Os fundos não estão sendo tratados com a mesma isonomia. Estão sendo taxados a cada seis meses, a não ser que sejam enquadrados como fundos de investimento. A França, no passado, usou essa mesma prática, e a maioria dos investidores migrou para a Suíça”, disse o senador Angelo Coronel (-BA).

Para os governistas, o texto faz justiça tributária.

“Não existe justiça tributária se não houver um sistema progressivo de cobrança de impostos: quem ganha mais, paga mais imposto. Ampliar o gasto público é uma necessidade da maioria do povo brasileiro para comer e ter transporte de qualidade, infraestrutura e saúde. Precisamos ter mais arrecadação. Esse dinheiro precisa vir de algum lugar — e não pode ser cortando, não mais a carne, mas o osso dos mais pobres” — afirmou o senador Rogério Carvalho (-SE).

O relator cobrou coerência de parlamentares que defendem a entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mas são contrários a imposições da própria entidade — como a taxação prevista no PL 4.173/2023.

— “A alíquota proposta pelo projeto é inferior à metade da alíquota cobrada nos países da OCDE. O Brasil precisa de um espelho para poder entender o que quer. Todo mundo quer ser OCDE, mas, quando a gente coloca as obrigações aplicadas aos países da OCDE, o pessoal diz: “Não quero. Quero manter o meu privilégio, o privilégio do meu amigo, do meu parceiro, do meu grupo” — criticou Alessandro Vieira.

Fonte: Agência Senado

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