A maçã murchou na China 
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| (Imagem: Bloomberg) |
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| Nem só de maçãs vive o mercado.
A Apple sofreu um baque significativo no último trimestre de 2024: suas vendas de smartphones caíram 18% no maior mercado do mundo, na China. |
 Uma dose de contexto: Enquanto a Big Tech tenta impressionar com o iPhone e sua Apple Intelligence, os consumidores chineses preferiram as concorrentes locais. |
 Huawei e Xiaomi cresceram 15,5% e 3,9%, respectivamente, ultrapassando a Apple em participação de mercado, segundo a Counterpoint Research. |
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| No mesmo período de 2023, a Apple liderava com 20,2% do mercado. Agora, o cenário mudou, e a marca perdeu seu brilho no mercado asiático, influenciando até Wall Street. As ações caíram 1,8% no pré-mercado, acumulando uma queda de 3% na última semana. |
| Ao que tudo indica, essa perda de terreno pode estar ligada a dois fatores: |
- Força das marcas locais;
- Menor empolgação com os últimos lançamentos da Apple;
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| A combinação tem sido um desafio para Tim Cook, especialmente em um mercado onde status e inovação andam lado a lado. |
 Zoom out: Em 2024, os fabricantes chineses representaram 56% das remessas globais de smartphones e as vendas anuais atingiram 285 milhões de unidades. Esse número tem um impacto direto na competição, e a perda de espaço da Apple para marcas locais reverbera não só no país, mas em seu desempenho global. |
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