Além das beneficiárias do FQA que frequentam a sede localizada no bairro Pintolândia e os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) nos demais bairros, o convite também se estendeu às usuárias das Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município. O evento foi aberto para todas as mamães interessadas em praticar exercícios adaptados por meio da arte da dança.

“Durante a Dança Materna, a gestante faz movimentos leves e acaricia a barriga com as mãos, transmitindo pensamentos de amor, afeto e tranquilidade para o bebê. Isso promove um fortalecimento emocional. Nós incentivamos a prática de exercícios físicos com acompanhamento médico”, relatou a superintendente de programas e projetos do FQA, Elane Florencio.

O acompanhamento e apoio às beneficiárias do FQA

Laryssa Fabielly está no oitavo mês de gestação e já é mãe da Sophia, de 7 aninhos. O FQA acompanhou e auxiliou a primeira gestação de Laryssa, e não poderia ser diferente com a chegada do pequeno Rhavi, prevista para os próximos meses. A mãe relata e agradece o aprendizado, que foi essencial para a adaptação à nova rotina.

“Entrei no FQA em 2016 e sempre senti o apoio, desde a gestação da Sophia. Foi uma grande ajuda, tanto na gravidez quanto na criação da minha filha. As palestras e dinâmicas foram fundamentais para a primeira experiência como mãe, tanto que na segunda, continuo aqui aprendendo cada vez mais. Hoje foi divertido e estou saindo mais disposta”, disse a mamãe, que frequenta o FQA no CRAS São Francisco.

OS PAPAIS TAMBÉM DANÇAM – O fortalecimento de vínculos não é apenas para a mãe. Os pais também fazem parte dessa missão, assim como o restante da família. E para isso, Frank Padilha acompanhou a esposa Regiane de Souza na Dança Materna. Eles também levaram o Yago, de 2 aninhos, que vai ser promovido a irmão mais velho logo mais.

“A experiência é ótima e diferente. Nós saímos da rotina e trouxemos o Yago junto. Ele está brincando com as crianças e fazendo amizades novas enquanto dançamos”, disse Frank, um papai orgulhoso.

FAMÍLIA QUE ACOLHE – O Programa já mudou a vida de milhares de famílias boa-vistenses, promovendo acesso às informações necessárias para garantir uma boa experiência na primeira infância de uma criança, além dos demais benefícios. São 25.768 beneficiárias e 30.249 gestações cadastradas desde 2013.

Este é mais um dos trabalhos da Prefeitura de Boa Vista para proporcionar qualidade de vida e bem-estar para a população em vulnerabilidade social.